“Zero. O presidente tem uma maneira de trabalhar que não é minha maneira. Se ele não me queria, a relação já nasce ruim. Eu acho que treinador de futebol tem que prestar contas, mas não pode ficar discutindo escalação com dirigente. Tem que discutir com seus auxiliares, com quem é do ramo. Ou você confia no profissional, ou se troca”, disparou.
O agora ex-treinador do clube do Beira-Rio reclama que o dirigente não cumpriu com o que havia sido prometido. Ele esperava por reforços, mas eles não chegaram.
“Eu não ficaria surpreso se tudo que foi prometido lá atrás fosse cumprido. Não imaginava que, com todas as dificuldades que tínhamos, poderia acontecer isso. Existia um consenso que deveríamos contratar jogadores. Eu também achava isso quando trabalhava na imprensa. Me foi prometido, mas não aconteceu. Saio insatisfeito. Acho que as coisas deveriam caminhar de maneira diferente”, avaliou.
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