7 de julho de 2011

Há 365 dias na cadeia, Bruno joga futebol e lê cartas de fãs

No dia 7 de julho do ano passado, o goleiro Bruno de Souza e seu melhor amigo na época, Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, se entregaram na delegacia da Polinter, no Rio de Janeiro. Com a cabeça em pé e o olhar fixo, Bruno foi fotografado como quem parecia estar convicto que sairia rapidamente pela mesma porta. Enganou-se.

Um ano depois, exatamente às 7h30 desta quinta-feira, o jogador e o fiel companheiro foram acordados pela sirene da Penitenciária de Segurança Máxima Nelson Hungria, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte.

Ao abrir os olhos, Bruno provavelmente recordou do dia em que a juíza do Tribunal do Júri de Contagem, Marixa Fabiane Rodrigues Lopes, perguntou se ele pretendia falar a verdade durante uma audiência no dia 11 de novembro do ano passado: "(Ércio) Quaresma (antigo advogado) disse que o senhor ficaria preso uma semana. 

Depois, o Quaresma disse que nenhum cliente dele ficaria preso mais que 100 dias. O senhor está preso há mais de 120 dias." Bruno respondeu que sim e negou a participação dele e dos amigos na morte da ex-amante Eliza Samudio.

BNC Polícia

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