Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, de 41 anos, nasceu na cidade de Teófilo Otoni, a 446 quilômetros de Belo Horizonte, e sempre quis ser farmacêutica. Por falta de uma faculdade perto de casa, acabou estudando direito.
Do curso, prestou concurso para juíza. E depois de peregrinar pelo interior do Estado, foi parar em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, onde se tornou a responsável por manter o ex-goleiro do Flamengo Bruno Fernandes de Souza na cadeia enquanto aguarda júri popular por envolvimento no desaparecimento de sua ex-amante Eliza Samudio.
O julgamento de Bruno, ela prevê, deve acontecer no começo do próximo ano, após apreciação dos recursos da defesa e acusação, questionando sua decisão sobre o caso – a defesa acha que o goleiro só foi ao tribunal em quatro anos.
Ameaçada de morte, ela recebe escolta de dois homens por 24 horas há cerca de dois meses. Antes, é relevante citar: a juíza acusada por Bruno de cobrar para soltá-lo não é Marixa, mas Maria José Starling - primeira responsável pelo caso do goleiro. Starling nega as acusações.
BNC Brasil
Há países que diminuíram a violência sem a pena de morte, como o Canadá,só que lá não vemos juízes "livrando a cara de gente rica" como vemos aqui, então todos têm medo de serem pegos, não apenas os pobres. E não é porque os bandidos aplicam a pena de morte que nós vamos fazer igual, quer dizer que o parâmetro desta juíza é o que os bandidos fazem? Que absurdo...
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