2 de julho de 2011

O preço das escolhas táticas de Checho Batista e o lado raivoso de Messi

Não foi o que ninguém esperava. Um empate com gosto de nada e a sensação de que a história poderia ser bem diferente. Pode ser resumida assim, a estreia da Argentina na Copa América diante da Bolívia.
Após sair atrás do placar, a Argentina escapou de um vexame histórico graças a um golaço de Agüero e o placar de 1 a 1 foi justo. E isso foi suficiente para abalar completamente a confiança na seleção e, consequentemente, em Messi. O craque do Barcelona já deu sinais de que esta sentindo a pressão de seus compatriotas. "Nos surpreenderam com um gol de m..." não é o tipo de declaração que se espera de Messi, que é normalmente comedido em entrevistas. E caso as atuações da Argentina não melhorem, a pressão em torno de La Pulga tende só a aumentar.
Conversando com os amigos Hector Cantú Moreno e Alejandro Farffann, do Yahoo México e Yahoo Colômbia (que estão acompanhando a Copa América comigo), a impressão é a mesma: os argentinos pegam no pé de Messi. Mesmo jogando relativamente bem como ontem, parece que tudo é culpa do astro do Barcelona.
Conhecemos bem esse tipo de expectativa em torno de um craque. Mesmo sendo importante no pentacampeonato em 2002, Ronaldinho Gaúcho nunca conseguiu convencer todos os brasileiros com a camisa canarinho. O Messi que atuou ontem na Argentina é o mesmo do Barcelona.Mas, afinal, porque a Argentina atuou tão abaixo do seu potêncial? A pessoa certa para responder essa pergunta é Sergio Batista (ou Checho Batista, como é chamado o treinador da seleção argentina por aqui).
BNC Copa America

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