O estopim de uma possível paralisação seria a revolta dos rodoviários devido ao último assalto, registrado na tarde da última sexta-feira (1º/11), quando o cobrador José de Ribamar Serra Freitas foi baleado, durante um assalto ao ônibus em que trabalhava.
A população cada vez mais preocupada com os altos índices de violência na região metropolitana, que afeta diretamente aqueles que são usuários de coletivos, não é comum mais, o horário e a brutalidade com que atacam as vitimas que se sentem imobilizados com tamanha paralisia do governo do estado. Isso vem refletindo em uma categoria grandiosa e ao mesmo tempo impotente pela falta de segurança ao qual são expostos.
Segundo informações apuradas pela reportagem do BNC Notícias, muitos profissionais estão afastadas por questões psicológicas vitima muita das vezes de assalto e de tentativa de assassinato ao qual são submetidos pelos marginais, isso torna a profissão de alto risco e psicologicamente terrível para um convivo de paz e tranquilidade.
Apesar da Secretária de Segurança garantir que ocorre com frequência operações para coibir a onda de assaltos na Grande Ilha. O certo e que enquanto a população e os rodoviários não sentirem aos mãos do estado vai sempre haver manifestações e tentativas de paralisações para poder chamar à atenção das autoridades.
BNC Cidade