Brasília - Reportagem publicada no jornal O Tempo, de Minas Gerais, revela que a prestação de contas da enfermeira Helena Ventura, que concorreu ao cargo de deputada estadual pelo PT, foi inflada pela contadora Rosilene Alves Marcelino - que é filiada ao DEM – que transformou num passe de mágica R$ 725,00 em R$ 36,2 milhões.
Helena foi apontada como 'laranja' do PT em Minas Gerais, depois
que a Operação Acrônimo, da Polícia Federal, divulgou que ela teria pago
este montante às gráficas do empresário Benedito Rodrigues, que é o
principal investigado.
Helena gastou apenas R$ 725, mas a sua contadora alterou a prestação de contas. Rosilene Alves Marcelino é filiada ao DEM e gosta de publicar ataques contra o PT nas redes sociais, com posts do movimento golpista Vem Pra Rua, por exemplo.
Seguindo a prática de fraude, no fim de semana, Helena foi retratada como criminosa pela revista Veja, ao lado do governador Fernando Pimentel e da primeira-dama Carolina Oliveira.
Diante da evidente fraude, a contadora Rosilene admitiu “ter errado a prestação de contas” da enfermeira Helena. Mas convenhamos, não se pode chamar de erro uma prestação de contas feita por uma contadora, ou seja, profissional especializado, em que transforma R$ 725,00 em R$ 36,2 milhões!
O valor correto, de R$ 725, foi pago à empresa de propriedade de Benedito Rodrigues, o Bené, preso pela Polícia Federal na operação Acrônimo. Mas segundo a contadora, por um equívoco de “digitação” foram contabilizados os R$ 36,6 milhões.
Rosilene, por meio de uma declaração escrita de próprio punho e registrada em cartório, retificou a informação, explicando que o valor correto do pagamento era mesmo os R$ 725,00.
“Foi um erro de digitação. Eu disse para ela: ‘Nem você, nem eu vimos’. Ela veio faltando uma hora (para acabar o prazo), querendo que eu fizesse a prestação de contas dela, que tinha que ser feita naquele dia”, justificou, minimizando o problema. “É a coisa mais simples de resolver. É só entrar e fazer a retificação”, completou.
O que a contadora chama de “erro” foi o suficiente para a mídia golpista tratar a candidata petista como laranja para alguma operação ilícita na campanha, que incluía Fernando Pimentel, eleito governador de Minas Gerais.
Helena, por sua vez, não acredita na versão dada pela contadora. “Foi um valor muito específico para ser confundido por uma pessoa que tem facilidade com números”
Helena gastou apenas R$ 725, mas a sua contadora alterou a prestação de contas. Rosilene Alves Marcelino é filiada ao DEM e gosta de publicar ataques contra o PT nas redes sociais, com posts do movimento golpista Vem Pra Rua, por exemplo.
Seguindo a prática de fraude, no fim de semana, Helena foi retratada como criminosa pela revista Veja, ao lado do governador Fernando Pimentel e da primeira-dama Carolina Oliveira.
Diante da evidente fraude, a contadora Rosilene admitiu “ter errado a prestação de contas” da enfermeira Helena. Mas convenhamos, não se pode chamar de erro uma prestação de contas feita por uma contadora, ou seja, profissional especializado, em que transforma R$ 725,00 em R$ 36,2 milhões!
O valor correto, de R$ 725, foi pago à empresa de propriedade de Benedito Rodrigues, o Bené, preso pela Polícia Federal na operação Acrônimo. Mas segundo a contadora, por um equívoco de “digitação” foram contabilizados os R$ 36,6 milhões.
Rosilene, por meio de uma declaração escrita de próprio punho e registrada em cartório, retificou a informação, explicando que o valor correto do pagamento era mesmo os R$ 725,00.
“Foi um erro de digitação. Eu disse para ela: ‘Nem você, nem eu vimos’. Ela veio faltando uma hora (para acabar o prazo), querendo que eu fizesse a prestação de contas dela, que tinha que ser feita naquele dia”, justificou, minimizando o problema. “É a coisa mais simples de resolver. É só entrar e fazer a retificação”, completou.
O que a contadora chama de “erro” foi o suficiente para a mídia golpista tratar a candidata petista como laranja para alguma operação ilícita na campanha, que incluía Fernando Pimentel, eleito governador de Minas Gerais.
Helena, por sua vez, não acredita na versão dada pela contadora. “Foi um valor muito específico para ser confundido por uma pessoa que tem facilidade com números”
Do Portal Vermelho, com informações do O Tempo
BNC Política