Depois de empatar em 1 a 1 no primeiro jogo da semifinal da Copa do Brasil com o Avaí, o Vasco sofreu um duro golpe no Tribunal de Justiça Desportiva do Rio de Janeiro (TJD/RJ) e correu o risco de não poder jogar as primeiras partidas do Campeonato Brasileiro em virtudes dos acontecimentos na final do Campeonato Carioca, onde a equipe foi derrotada pelo Flamengo e perdeu o título da Taça Guanabara e consequentemente do Estadual.
O Vasco foi suspenso por 30 dias e ainda levou uma multa no valor de R$ 30 mil por atitudes da torcida. No entanto, o clube entrou com embargos de declaração e a decisão está suspensa.
A advogada do clube, Luciana Lopes, entrará com um recurso nesta sexta-feira, dia 20 de maio, para tentar reformular a punição em segunda instância. Para garantir a presença da equipe na estreia do Brasileirão, contra o Ceará, neste sábado, dia 21 de maio, em Fortaleza, a defensora entrou com embargos de declaração, que foi deferido pelo presidente do TJD/RJ, Antônio Vanderler.
A razão da punição foi ao final da partida, que terminou 0 a 0 no tempo normal e 3 a 1 para o Flamengo na disputa de pênaltis, a torcida vascaína presente no Engenhão, instatisfeita com o resultado, arrancou e atirou no gramado algumas cadeiras da arquibancada, segundo o relatório do delegado da partida.
Por esse motivo, a Procuradoria denunciou o clube de São Januário em três artigos do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CJBD).
BNC Futebol