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4 de junho de 2015

Governo quer aumentar participação de empresas maranhenses em grandes empreendimentos

Por Mayara Rego

Grande Ilha - O Governo do Estado, por intermédio da Secretaria de Estado de Indústria e Comércio (Seinc), está realizando uma série de palestras com o intuito de apresentar oportunidades de negócios a empresas maranhenses e aumentar a participação dessas empresas nos grandes empreendimentos.

Recentemente, empresários da região de Pedreiras conheceram as iniciativas do governo, que visam proporcionar um ambiente onde sejam gerados emprego e renda para o estado.

Durante o evento, realizado em parceria com a com a Federação das Associações Empresariais do Maranhão (FAEM), e Associação Comercial, Industrial e Agrícola de Pedreiras (Aciap), a classe empresarial conheceu, também, as oportunidades de negócios oferecidas pela Parnaíba Gás Natural (PGN), que está construindo o gasoduto que irá auxiliar no transporte de gás natural na Região do Mearim.

Além de Pedreiras, outros municípios serão contemplados com ciclos de palestras de oportunidades de negócios. “Estamos trabalhando para que todos os empreendimentos que estão instalados ou que venham a se instalar no estado firmem parcerias com empresas locais. Desta forma, iremos alavancar o desenvolvimento do estado e novos empregos serão gerados. Queremos uma maior participação dessas empresas nas obras e serviços dos grandes empreendimentos”, afirmou o secretário Simplício Araújo.

“O governo Flávio Dino tem conversado constantemente com empresários que pretendem investir no Estado para que as empresas locais possam ter maior participação nas obras e serviços de grandes empreendimentos”, destacou o secretário.

Imperatriz

A próxima cidade a receber o ciclo de palestras será Imperatriz. Detalhes sobre o empreendimento da VLI, empresa do ramo de operações logísticas, que pretende investir nos próximos anos R$ 200 milhões na ampliação de pátios, postos, oficinas de locomotivas e vagões na Região Tocantina, serão apresentados ao empresariado local.

“Nos mesmos moldes do que aconteceu em Pedreiras, o governo, em parceria com a FAEM, estará levando à classe empresarial de Imperatriz, oportunidades que serão geradas com os investimentos que a VLI pretende fazer. Estive reunido com a empresa recentemente e, diante dos investimentos que serão feitos, é de extrema importância que a gente consiga inserir as empresas locais nessa parceria. Isso irá ajudar no aquecimento da economia da região”, garantiu Simplício Araújo.

BNC Mercado

28 de setembro de 2014

Feiras e mercados ganharão reforço na segurança

São Luis - A Prefeitura de São Luís, por meio da Secretaria de Agricultura, Pesca e Abastecimento (Semapa), solicitou à Polícia Militar reforço na segurança de feiras e mercados da capital. Inicialmente, postos de segurança foram implantados nos mercados da Cohab, Mercado Central e Liberdade. A proposta será estendida a outros 25 mercados e 30 feiras.

O titular da Semapa, Marcelo Coelho, explicou que o policiamento vai garantir tanto a segurança dos trabalhadores e das pessoas que frequentam as feiras e os mercados, quanto de áreas adjacentes. “Trabalharemos intensamente para reduzir os índices de violência no entorno das feiras e mercados sob nossa responsabilidade. Nosso objetivo é preservar o direito das pessoas saírem de casa para garantir o seu sustento ou para realizar as suas compras”, destacou o secretário.

A implantação dos postos de segurança do Comando de Policiamento Urbano garantiu a presença de policiais fixos e a ronda em viaturas e motos para patrulhamento dos locais e do entorno. Novas estratégias serão desenvolvidas para que outras ações sejam colocadas em prática. A realização de vistorias para a apreensão de armas brancas e a retirada de usuários de drogas estão entre as atividades previstas para o reforço da segurança.

Para a superintendente de comercialização e abastecimento da Semapa, Cristiane Guedelha, existe uma grande circulação de pessoas e dinheiro nas feiras e mercados e, por isso, há a necessidade de um reforço no policiamento. “A presença da polícia transmite aos trabalhadores e aos clientes uma sensação de maior segurança. O policiamento coíbe a prática da violência, inclusive, nas proximidades das feiras e mercados, onde há grande circulação de pessoas”, afirmou.

Outra ação que vem sendo desenvolvida pela Prefeitura para minimizar os índices de violência nas feiras e mercados e nas áreas adjacentes é a instalação de câmeras de segurança. Nos mercados onde os equipamentos foram implantados, os resultados já começaram a ser contabilizados.
 
BNC Cidade

17 de julho de 2014

Prefeitura desenvolve plano de intervenções em mercados e feiras

Secretário Marcelo Coelho explica que o plano está sendo desenvolvido desde o ano passado
São Luis - A Prefeitura de São Luís vem executando desde o ano passado um plano de intervenção em 28 feiras e mercados de São Luís. Cinco destes mercados são administrados diretamente pela Secretaria de Agricultura, Pesca e Abastecimento (Semapa). Os demais centros de comercialização são administrados por associações em parceria com a Prefeitura. O plano de intervenções está dividido em três etapas: recuperação física dos imóveis, reestruturação administrativa e programa de educação.

“O prefeito Edivaldo entende a necessidade de oferecer locais bem estruturados e limpos aos consumidores e está buscando parceria com o Governo Federal e a iniciativa privada para acelerar o programa de recuperação de feiras e mercados”, esclarece o titular da Semapa, Marcelo Coelho. O secretário lembra que o levantamento das condições de infraestrutura dos locais foi realizado pela Secretaria no ano passado.

Marcelo Coelho explica que o plano está sendo desenvolvido conforme a disponibilidade de recursos do Tesouro Municipal. As obras foram iniciadas a partir do Mercado do Anil onde 50% dos trabalhos de recuperação física já foram concluídos. O secretário lembra que intervenções não previstas no plano de recuperação da feira foram incorporadas. As alterações foram apresentadas nas instalações hidráulicas e sanitárias, integralmente substituídas por novas.

No mês passado, a Semapa concluiu o projeto do Mercado do Coroadinho. A reforma atende a uma antiga reivindicação da população do bairro e do seu entorno.  O projeto de engenharia civil e urbanístico foi elaborado pela Secretaria de Obras e Serviços Públicos (Semosp). Ainda neste mês, a Comissão Permanente de Licitação (CPL) da Prefeitura deve lançar o edital de concorrentes.

A reforma geral do Mercado Central está prevista no PAC Cidades Históricas e deve ser iniciada até o final deste ano. A Superintendência Regional do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) é responsável pela coordenação do programa no estado e já concluiu o projeto técnico. A obra está orçada em R$ 8 milhões.
 
OBRAS PONTUAIS
Por meio da Superintendência de Comercialização e Abastecimento da Semapa, a Prefeitura está aplicando o dinheiro recolhido através de taxas em pequenas obras de recuperação de instalações elétricas, hidráulicas e sanitárias, construções de banheiros, substituição de parte de telhados e dedetização de custo reduzido.

Para reforçar a limpeza em feiras e mercados, a Prefeitura tem instalado contêineres para coleta de resíduos, recolhidos diariamente. A medida é acompanhada por um trabalho de orientação sobre cuidados com a saúde e uso permanente de equipamento de proteção individual (EPIs). Semanalmente, a Semapa também realiza a lavagem dos corredores e instalações da feira com água quente de alta pressão.

Paralela às obras de adaptação e recuperação física, a Semapa está cuidando da área de segurança interna e externa dos mercados e feiras com instalação de sistema de vigilância por monitoramento com câmera no Mercado Central, Cohab e Liberdade.

Fotos: Fabrício Cunha
BNC Cidade

1 de julho de 2014

Vendas caem 7,3% no semestre



GM_revenda
São Paulo - Com um mês de junho fraco, principalmente por causa dos feriados provocados pelos jogos da Copa (veja matéria) o mercado de carros e comerciais leves teve o pior primeiro semestre dos últimos três anos.

Foram vendidas de janeiro a junho 1.583.066 unidades, contra 1.707.633 no mesmo período do ano passado, o que indica uma queda de 7,3%.

O desempenho do primeiro semestre só foi melhor que o resultado do mesmo período de 2010, quando foram vendidos 1.393.677 carros e comerciais leves.

Embora a queda de vendas no semestre seja pior do que as estimativas traçadas no início do ano, as vendas de junho surpreenderam positivamente. Considerando que o mês teve um feriado nacional e três dias “meia boca”, com os jogos do Brasil na Copa, as vendas de 250.490 unidades no mês podem ser consideras boas. A média diária, considerando os dias de jogos como “úteis”, foi de 12.552 unidades.

Além disso, a expectativa é de melhora do desempenho do setor no segundo semestre. Como sempre acontece, o governo já anunciou socorro à indústria automobilística, com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, mantendo a redução do IPI até dezembro (veja como fica o imposto). 

 Luiz Moan, presidente da Anfavea, ao receber ontem a boa notícia de Mantega, acha que a medida pode reverter a tendência de vendas. Situação semelhante aconteceu em 2012, quando o primeiro semestre teve queda de vendas (veja quadro de vendas no primeiro semestre desde 2007 ) e com a ajuda do governo o segundo foi de recuperação, com mo ano fechando com crescimento.

Com Informações da Uol
BNC Mercado

15 de março de 2014

Reforma completa do mercado da Cidade Operária pedida por Pavão Filho

São Luis - Devido ao que pontua como falta de estrutura adequada para o seu funcionamento e a falta de higiene no ambiente destinado a comercialização de gêneros alimentícios, o vereador Pavão Filho (PDT) está solicitando ao secretário de Estado de Infraestrutura, Luís Fernando Silva, a reforma completa do mercado da Cidade Operária. O logradouro, segundo ele, sempre enfrentou muitos problemas, e, “para tanto, urge a presença do governo do Estado, visando a recuperação da estrutura existente e dotando-a de equipamentos necessários para o funcionamento de um centro moderno de abastecimento de alimentos para a população da Cidade Operária e dos bairros adjacentes”.

Enfatiza ele que há muito tempo a feira era administrada pelo Estado, “que inclusive a construiu, mas depois que passou a ser de responsabilidade dos feirantes, a situação se agravou”. Continuando o parlamentar pedetista alega que “os feirantes não têm condições necessárias para manter a freira em um bom estado de funcionamento, que dispõe de mais de 500 pontos divididos entre bancas e boxes”. Para arrematar, o representante do PDT frisa que o local apresenta inúmeras deficiências e necessita urgentemente de uma reforma geral, tanto na estrutura predial como na parte de instalações sanitárias.

NO ANJO DA GUARDA – Já para o prefeito Edivaldo Holanda Junior, uma atenção especial no sentido de autorizar a reforma completa do mercado do Anjo da Guarda, considerado o segundo maior da capital ludovicense com 480 permissionários está sendo solicitada por Pavão Filho. Conforme ele, a feira da área Itaqui-Bacanga, “tem se tornado um transtorno para feirantes e visitantes, já que a falta de infraestrutura, limpeza adequada e organização são apenas algumas das reclamações das pessoas que trabalham e freqüentam o local. O estado de abandono é visível, e não há nenhum tipo de manutenção”.

Acrescenta ele que outro grave problema encontrado na feira é o lixo. “A lixeira da feira na travessa do mercado é um grande amontoado de restos espalhados no meio da rua; são restos de comida, animais mortos, entulhos, além da presença de insetos, ratos e animais abandonados”. O vereador do PDT fala também da falta de higiene e da inexistência de normas legais, pois “há o uso indevido dos boxes, sublocações e até mesmo a venda desses espaços”. 

Finalizando, Pavão Filho afirma que “é imprescindível a padronização do mercado do Anjo da Guarda com todo serviço de orientação aos feirantes, para que haja a preservação do espaço e conhecimento sobre a manipulação dos alimentos e procedimentos corretos de higienização, já que o espaço é considerado o maior centro de comercialização de gêneros alimentícios da região”.

BNC Parlamento Municipal

3 de janeiro de 2014

Governo estuda elevar teto para adesão ao Simples

São Paulo - O governo federal vai trabalhar em uma frente importante para os micro e pequenos empresários no ano eleitoral de 2014: a ampliação do teto de faturamento dos microempreendedores individuais e das empresas inseridas no programa Simples. Hoje, o teto do Simples é de R$ 3,6 milhões por ano, enquanto que no MEI é de R$ 60 mil por ano de receita bruta. 

Em entrevista exclusiva ao jornal O Estado de S. Paulo, o presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Luiz Barreto, afirmou que uma das missões mais importantes do Sebrae é criar um regime de transição para as empresas que estão inscritas no Simples. Pelo programa, a micro e pequena empresa recolhe todos os impostos federais, estaduais e municipais em uma única alíquota, pequena, o que reduz seus custos produtivos e também desburocratiza a operação tributária.

"A lógica de um regime capitalista é premiar o vencedor, então precisamos encontrar formas de fazer com que o empresário que cresceu no Simples e está se aproximando do teto de faturamento do programa possa continuar crescendo", disse Barreto, para quem o empresário do Simples dificilmente sobrevive no regime de imposto pelo lucro presumido ou pelo lucro real. "Ele não sobrevive no mundo real, é um desastre. Precisamos acabar com a morte súbita. É preciso desenvolver uma faixa que possibilite algum tempo de transição para o empresário que superar o faturamento de R$ 3,6 milhões por ano".

Transição
Segundo Barreto, a criação de uma faixa de transição no Simples está em estudo no Sebrae e na Secretaria da Micro e Pequena Empresa, chefiada pelo ministro Guilherme Afif Domingos, e deve ser levada ao Congresso Nacional neste ano. "Não há pressa, porque sabemos da importância de o governo não abrir mão de recursos fiscais neste momento, então podemos realizar a discussão com calma, a fim de implementar as novas regras em 2015 ou mesmo em 2016", acenou o presidente do Sebrae.

Também está no Congresso outro ponto de suma importância para o Sebrae no ano que começa. O projeto de lei parlamentar (PLP) 121, aprovado na comissão especial de mérito em dezembro, deve chegar ao plenário da Câmara dos Deputados ainda neste primeiro trimestre. Caso seja aprovado, ele será enviado ao Senado, e, dali, para sanção da presidente Dilma Rousseff. 

Impacto
O projeto prevê a ampliação do Simples para todos os profissionais liberais que tenham faturamento de até R$ 3,6 milhões por ano. Hoje há 232 atividades, como corretores de imóveis, advogados, médicos e jornalistas, que estão excluídas do programa. Segundo dados do governo, a migração desse contingente - estimado em 447 mil micro e pequenas empresas do regime de lucro presumido para o Simples - reduzirá a arrecadação federal em apenas R$ 981 milhões por ano, ou 0,7% do que o Fisco abocanha.

Os planos da Secretaria de Micro e Pequena Empresa e do Sebrae são de, uma vez aprovado o projeto, implementá-lo apenas em 2015, o que transferiria essa pequena renúncia fiscal para depois das eleições presidenciais. Desde julho de 2007, quando foi criado, o Simples rendeu mais de R$ 230 bilhões aos cofres federais. Apenas em 2013, a arrecadação superou a marca de R$ 45 bilhões. 

Estados
Outra frente de batalha importante para o Sebrae em 2014 está no fim da substituição tributária aplicada pelos Estados aos empresários do Simples. Pelas regras criadas pelos secretários de Fazenda dos Estados, os empresários que antecipam o recolhimento do ICMS sobre o produto ou serviço antes mesmo de sua comercialização pagam uma alíquota menor.
"Esse sistema foi pensado para grandes cadeias produtivas, e não para o Simples, porque o pequeno empresário não tem o tipo de certeza econômica que uma empresa média ou grande. Isso está fazendo muito mal ao Simples, e no médio prazo pode acabar com o benefício do programa", disse Barreto. O projeto de lei parlamentar 121 também altera normas, livrando o pequeno e micro empresário desse expediente.

Investimento
Nas palavras do presidente Luiz Barreto, o Sebrae vai se empenhar em 2014 para superar "o grande drama do Brasil": a baixa competitividade da economia. A presidente Dilma Rousseff chegou a citar a melhora da condição de competir das empresas brasileiras como um dos pilares para o desenvolvimento do País. Segundo Barreto, a ordem na instituição é avançar nas políticas, que incluem a aproximação de micro e pequenos empresários de técnicas de gestão que gerem inovação e aumentem a competitividade desses negócios.

"Nossa pregação é por algo que o mercado já vem cobrando, como a eficiência energética e a gestão básica de processos", disse Barreto, que citou casos típicos: uma sorveteria precisa ter a melhor geladeira, porque é mais eficiente e assim reduz o custo de produção; e um mecânico precisa ter planilhas para controle de estoque, caso contrário estará perdido.

As micro e pequenas empresas representam a ampla maioria dos CNPJs inscritos no País. e integram um setor dinâmico. Mesmo assim, em muitos casos os empresários brasileiros não conseguem competir com bens importados daí a necessidade, daí a necessidade de investir em melhorias de gestão e desenvolvimento de novos produtos ou processos. 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
BNC Mercado

22 de dezembro de 2013

VASCO DA GAMA: QUEM FICA E QUEM VAI DEIXAR O CLUBE.

Mercado da bola no Vasco
Michel Alves - Contratado para ser titular, não agradou e terminou o ano como 3º reserva. Tem contrato longo mas deve rescindir.
Diogo Silva - Foi titular na maior parte do Brasileiro mas seguidas falhas o tiraram do time. Também possui contrato longo e pode ser emprestado ou negociado.

Alessandro - Terminou o ano como titular, mas sem convencer. Por estar a mais tempo no clube e contar com a confiança da comissão técnica pode ser mantido como reserva para 2014.

Fagner - Tem contrato até o fim do ano mas não renovará.

Nei - Experiente e caro, não rendeu o esperado. Deve rescindir o contrato.

Cris - Um dos maiores salários do elenco, viveu altos e baixos com a camisa vascaína. Contrato termina no fim do ano e não deverá renovar.

Jomar - Cria do clube, já renovou. Fica.

Luan - Outra promessa vascaína, terminou o ano como titular. Já renovou, fica.

Renato Silva - Um dos mais antigos no elenco do clube, fez uma péssima temporada. Tem contrato mas foi colocado à disposição para negociar sua ida para outro time.

Rafael Vaz - Começou bem, marcando gols e conquistando a torcida. Perdeu espaço na equipe mas deve ser aproveitado em 2014.

Rodolfo - Está há mais de um sem jogar mas possui contrato com o Vasco. Está liberado para negociar com outros clube. Sai.

André Ribeiro -Disputou alguns jogos do Carioca e nunca mais foi relacionado. Contrato termina no fim do ano. Sai.

Yotún - Contrato termina no fim do ano e não renovará.

Henrique - Cria do Vasco, já renovou. Fica.

Guiñazu - Passou mais tempo entregue ao departamento médico do que em campo mas deverá ser um dos pilares da equipe para 2014. Tem contrato longo com o clube e permanecerá caso não receba uma grande proposta de outro time.

Abuda - Terminou o ano omo titular e tem contrato logo. Fica.

Sandro Silva - Chegou para ser titular mas sequer ficou no banco nos últimos jogos. Tem contrato mas deverá rescindir.

Fabrício Baiano - Fez apenas uma partida em 2013, mas é uma das apostas da equipe. É criado na base e possui contrato. Fica.

Fillipe Soutto - Emprestado até o fim deste ano. Não renovará. Sai.

Wendel - Experiente e com alto salário, não rendeu o esperado. Tem contrato mas já negocia com clubes da França. Deve sair.

Pedro Ken - Foi envolvido na negociação de Marlone com o Cruzeiro. Fica.

Marlone - Já acertou com o Cruzeiro.

Francismar - Contrato termina no fim do ano e não renovará. Sai.

Bernardo - Passou grande parte da temporada no estaleiro mas é peça chave para a montagem da equipe de 2014. Fica.

Juninho Pernambucano - Seu contrato acaba no fim do ano e o jogador deverá se aposentar após o término do vínculo.

Dakson - Um dos poucos jogadores com contrato até o fim do ano que devem renovar.

Montoya - Tem contrato com o Vasco mas pode ser emprestado ou negociado em definitivo devido a pouca utilização e desvalorização do jogador. Caso não tenha garantias de que terá oportunidades em 2014, seus investidores procurarão outra equipe para o argentino jogar na próxima temporada.

André - Contrato termina no fim do ano. Não fica.

Tenório - Contrato termina no fim do ano. Não fica.

Willie - Contrato termina no fim do ano. Não fica.

Robinho - Contrato termina no fim do ano. Não fica.

Reginaldo - Tem contrato até o fim do Carioca 2014 mas pode rescindir devido ao alto custo e baixo aproveitamento.

Edmílson - Já negocia sua renovação. Deve ficar.

Thalles - Cria da base, já renovou. Fica. 

BNC Vasco

12 de novembro de 2013

Banco do Brasil tem lucro líquido de R$ 2,7 bilhões no 3º trimestre

Banco do Brasil anunciou ter registrado lucro líquido de R$ 2,704 bilhões no terceiro trimestre de 2013. Nos três meses anteriores, a instituição havia registrado ganhos de R$ 7,47 bilhões e, no mesmo período de 2012, de R$ 2,728 bilhões.

No ano, de janeiro a setembro, o Banco do Brasil apresentou lucro líquido de R$ 12,7 bilhões.

Os ativos do Banco do Brasil superaram R$ 1,26 trilhão em setembro, alta de 14% em 12 meses e 3,7% em relação ao trimestre anterior, "favorecido principalmente pela expansão da carteira de crédito".
De acordo com a instituição, a carteira de crédito ampliada atingiu R$ 652,3 bilhões em setembro, crescimento de 22,5% em 12 meses e de 2,1% frente ao trimestre anterior. Nesse período, o destaque ficou com os financiamentos às empresas e ao agronegócio. O banco diz que manteve sua liderança em crédito no Sistema Financeiro Nacional (SFN), atingindo 20,7% de participação de mercado.
Quanto aos índices de inadimplência do banco, o de operações vencidas há mais de 90 dias representou 1,97% da carteira de crédito. Se desconsiderada a carteira do Banco Votorantim, esse índice seria de 1,78%. No mesmo período, o SFN registrou índice de 3,30%.
Durante a apresentação dos resultados, em coletiva de imprensa, o Banco do Brasil disse que prevê alta menor da carteira de crédito a pessoa física em 2013 com relação ao previsto inicialmente.
Com a revisão, a alta da carteira de crédito prevista para este ano está entre 14% e 18%, sobre previsão anterior entre 16% e 20%.
O aumento da concorrência no setor e a redução da demanda das famílias são os principais motivos para a revisão, de acordo com Ivan de Souza Monteiro, vice-presidente de operação financeira e de relações com investidores do banco. "O banco não cria demanda, ele segue o comportamento da sociedade (...). À medida que a demanda sobe, naturalmente o banco captura maior parcela", disse.
Alta dos juros
Monteiro disse, ainda, que com a alta da Selic (taxa básica de juros da economia, que está em 9,5% ao ano), o banco faz aumento imediatamente em algumas linhas, como o cheque especial. "O cheque especial sobre reprecificação imediata", disse, esclarecendo que outras linhas, contudo, há o prazo de 90 a 100 dias para que o banco tenha ganhos.

BNC Economia


23 de setembro de 2013

Novos iPhones são excelentes, mas inovam pouco

Por David Pogue
 
Podemos aprender três lições com a chegada nos novos iPhones 5C e 5S.

Lição 1: A Apple pode estar sendo vítima de sua própria competência
Ano após ano, Steve Jobs chegava até nós com produtos que achávamos que não queríamos. Agora, dois anos após sua morte, ainda esperamos que novos iPhones limpem nossas cozinhas, façam nossa pipoca e levitem. Assim, quando há apenas algumas atualizações de hardware, ficamos desapontados.

E, fato, logo depois que a Apple mostrou seus dois novos iPhones na semana passada, as ações caíram. Os analistas argumentaram que os aparelhos não traziam nada realmente inovador. O grupo dos “anti-Apple” fez a festa.

O modelo mais simples, o iPhone 5C, vem em cinco cores e, nos EUA, custa US$ 550 no modelo de 16 GB desbloqueado (nota da redação, ainda não há previsão de lançamento do aparelho no Brasil) . Ele é idêntico ao atual iPhone 5, a não ser pela lateral e pela traseira feitas de uma peça única de plástico, em vez de metal e vidro.

Na verdade, não é justo falar em “plástico”. A capa do iPhone 5C é feita de policarbonato e a traseira tem uma curva suave. Dá para saber a posição do celular no bolso apenas com o toque.
É um aparelho muito bom. O preço é justo. Muitas unidades serão vendidas. Mas apenas cobrir o aparelho do ano passado com plástico não é um grande avanço.

Lição 2: O produto smartphone está maduro
A App Store solucionou muitos problemas dos usuários. O assistente Siri veio para ajudar nos comandos de voz. A tela Retina de alta resolução ajuda a compensar o tamanho pequeno das telas.

Mas, atualmente, todo smartphone tem esses recursos. Os grandes vazios foram preenchidos. Talvez a era dos avanços gigantescos a cada ano tenha chegado ao fim.
O novo iPhone 5S (nos EUA, US$ 650 desbloqueado) é exatamente igual ao iPhone 5 por fora. As cores agora são cinza escuro, prateado e dourado.
 
Getty Images
iPhone 5S traz leitor de digitais
A Apple diz que o chip do 5S é duas vezes mais poderoso do que o anterior. Ninguém estava reclamando da velocidade do iPhone, mas, tudo bem, é muito rápido. Como é um chip de 64 bits, a Apple diz que os avanços de velocidade são notados principalmente em games com efeitos 3D.

Há ainda um segundo chip, dedicado a monitorar os sensores do aparelho (bússola, giroscópio e acelerômetro). A Apple diz que esse segundo processador ajuda a poupar bateria quando o usuário usa aplicativos de fitness. Isso porque o segundo chip pode monitorar as atividades físicas o dia inteiro, gastando menos energia do que o chip principal, que fica desligado.

Mas essas duas mudanças são invisíveis para quem compra.

Já a nova câmera traz avanços mais perceptíveis. O sensor é 15% maior, e o tamanho dos pixels também foi aumentado. Na comparação de fotos com o iPhone 5, a diferença é fácil de notar: fotos com pouca luz são melhores no novo aparelho. Mais nítidas, com cores mais vibrantes.

O iPhone 5S também tem dois flashes do tipo LED. Um puramente branco e outro de tom alaranjado. Quando usados em conjunto, eles criam uma luz de mesma tonalidade da cena (luz da Lua, postes, luzes fluorescentes etc.). Segundo a Apple, é a primeira vez que esse tipo de recurso aparece em câmeras ou celulares.

Realmente funciona na prática. As fotos com flash ficam muito melhores. Diga adeus às peles com tom branco demais ou azulado à la Avatar.

A câmera do iPhone 5S também oferece o burst mode (tira dez fotos seguidamente em um segundo), zoom de 3x durante filmagens, filtros de fotos parecidos com os do Instagram e efeito de câmera lenta.

O recurso mais promovido do aparelho é o leitor de digitais, embutido no botão Home. Você aperta o botão, deixa o dedo ali por meio segundo e pronto, destrava um celular que ninguém mais pode destravar, sem usar senhas. E sim, senhas são chatas de usar, boa parte dos usuários de smartphone nem chega a configurar uma.

A melhor parte é que o recurso realmente funciona. Funcionou absolutamente todas as vezes em meus testes. Não se parece nada com outras ferramentas de leitura de digitais de equipamentos do passado. É realmente excelente, quem odeia a Apple terá que se conformar.
O 5S também pode usar sua digital para aprovar compras de livros, músicas e vídeos na loja da Apple, mas esse recurso não funcionou tão bem.

O iPhone 5S pode reconhecer até cinco impressões digitais. Podem ser todas de uma só pessoa ou uma para cada pessoa que usará o aparelho.

A Apple diz que a impressão digital é armazenada somente no aparelho, criptografada e nunca é transmitida pela internet. E o uso do leitor digital é opcional. Quem quiser pode continuar a digitar senhas.

A qualidade de som dos novos iPhones é excelente, tanto com fones de ouvido quanto com o alto-falante. A Apple diz que a bateria dura 25% a mais do que a do iPhone 5. Em meus testes tive dois dias de bateria com uso moderado.

Então, sim, a lição 2 é que a velocidade da inovação é menor, mas não fique decepcionado. Foque no lado bom, agora dá pra ficar mais tempo com um celular sem se sentir ultrapassado.

Lição 3: se o hardware evolui mais devagar, a evolução do software está no começo
Os novos iPhones vêm com o iOS 7, um sistema operacional remodelado. Ele também pode ser usado em outros iPhones, iPads e iPods Touch recentes.

iOS 7 traz visual renovado
O software não se parece nada com o antigo iOS. Ele é mais “clean”. A Home e caixas de diálogo usam fontes finas e uma paleta de cores fortes.

Acima de tudo, o novo sistema abandona completamente o princípio de design da Apple, em que os elementos da tela copiavam elementos do mundo real (folhas amareladas e com linhas para aplicativo de anotações, prateleiras de madeira no aplicativo de livros).

Você pode adorar esse tipo de design, odiá-lo ou acostumar-se a ele. Mas o fato é que o iOS 7 é mais fácil de navegar, porque nada na tela é só decoração. Tudo é um botão.

Além disso, a Apple trouxe vários novos recursos. Alguns deles são importantes, como o Siri, que agora ficou muito mais rápido nas respostas e ganhou mais comandos.

Um centro de controle muito útil oferece atalhos para recursos muito usados, como Wi-Fi (valeu pela ideia, Android!). O AirDrop transfere fotos e contatos para outros aparelhos com iOS rapidamente.

Os rivais da Apple com sistema Android estão cada vez mais fortes. Entre os concorrentes estão aparelhos tão bonitos quanto o novo iPhone (da HTC), aparelhos com comandos de voz avançados (da Motorola) e aparelhos com telas de todo tamanho imaginável (da Samsung).

Mas isso não significa que o iPhone tenha sido derrotado. O ecossistema do iPhone é um atrativo enorme: os melhores aplicativos, as melhores lojas de música e vídeo, sincronização perfeita de dados entre dispositivos Apple, quantidade gigantesca de capas e acessórios.

Se as três lições desse artigo fossem resumidas em um parágrafo, seria assim: a Apple ainda acredita em design refinado e extremamente caprichado. O iPhone não é único aparelho que deixará o usuário satisfeito por dois anos, mas é um dos poucos.

Fonte; IG
BNC Mercado