Intitulada de “Dia da Pressão na Anatel”, a campanha consiste em encaminhar toda quinta-feira uma mensagem via e-mail para os conselheiros da Agência, até o final de outubro.
De acordo com a advogada do Idec, Veridiana Alimonti, os integrantes do conselho diretor se reúnem todas as quintas para discutir as mudanças nos serviços de telecomunicações, por isso a escolha deste dia da semana. “Todos os serviços de telecomunicações possuem resoluções específicas, apenas a banda larga que não possui regulamentação e o consumidor precisa disso”, explica.
Segundo Veridiana, no ano passado, a regulamentação do serviço de banda larga começou a ser discutida. De acordo com ela, as empresas não querem que seja exigida capacidade mínima. “Existem contratos com cláusulas abusivas, dizendo que a prestadora não se responsabiliza pela velocidade enviada”, comenta.
Para o Idec, a sensação que o consumidor tem é de que a conexão comprada não é a mesma recebida. Além disso, as operadoras só garantem 10% da velocidade contratada, mas ainda existem as que não se comprometem com uma capacidade mínima.
Pedidos
Para encaminhar aos membros do conselho a mensagem pedindo a regulamentação do serviço de banda larga, com regras de atendimento ao consumidor, prazos máximos de reparo, comprometimento das empresas com a velocidade, abatimento na conta proporcional à velocidade não entregue, entre outras, o consumidor deve entrar no site do Idec e preencher alguns dados pessoais, como nome e e-mail. “Com a regulamentação, as empresas poderão ter que fornecer ferramentas para que o próprio consumidor meça a velocidade do serviço”, afirma.
Para encaminhar aos membros do conselho a mensagem pedindo a regulamentação do serviço de banda larga, com regras de atendimento ao consumidor, prazos máximos de reparo, comprometimento das empresas com a velocidade, abatimento na conta proporcional à velocidade não entregue, entre outras, o consumidor deve entrar no site do Idec e preencher alguns dados pessoais, como nome e e-mail. “Com a regulamentação, as empresas poderão ter que fornecer ferramentas para que o próprio consumidor meça a velocidade do serviço”, afirma.
BNC Comunicação